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Zumbido e DTM, como estão ligados?

O zumbido é definido como uma experiência na qual o indivíduo ouve um som na ausência de um estímulo sonoro correspondente.
É um sintoma comum, ocorrendo em torno de 18% da população geral.
No Brasil, acredita-se que mais de 25 milhões de indivíduos sejam portadores desse problema e
278 milhões no mundo, conforme dados da Organização Mundial de Saúde.

A etiopatogenia do zumbido é complexa. Na prática clínica observamos que os pacientes com
zumbido apresentam frequentemente mais de uma possível causa para o sintoma.

Por envolver a percepção de sons, isso é comumente associado ao sistema auditivo. De fato,
várias partes do sistema auditivo são frequentemente responsáveis pelo zumbido. Mas nem
sempre é assim.

Podemos citar diversas causas, como doenças primariamente otológicas, ou doenças que
afetem secundariamente o ouvido, como, por exemplo, as metabólicas, cardiovasculares,
neurológicas, farmacológicas, psiquiátricas e odontológicas.

Vamos conhecer algumas possíveis causas a seguir:

• perda auditiva
• exposição a ruídos de alta intensidade no passado
• diabetes
• hipertensão arterial
• hipertireiodismo
• fatores reumatológicos
• medicamentos ototóxicos
• excesso de cafeína/ álcool / cigarro
• café/ mate/ chocolate
• fatores psicológicos como ansiedade e depressão
• tumores
• disfunção temporomandibular ( DTM)

O zumbido é um sintoma muito frequente em indivíduos com disfunção temporomandibular
(DTM).

Os sintomas otológicos mais frequentes em pacientes com DTM são: plenitude auricular
(sensação de ouvido tampado), zumbido e otalgia (dor de ouvido).

O zumbido somatossensorial é um dos subtipos de zumbido comumente diagnosticado na
prática clínica. Ele pode ser provocado ou modulado por estímulos do sistema somatossensorial, que é o sistema que permite sensibilidade em todas as partes do corpo, sejam elas de tato, pressão, vibração, calor, frio ou dor.

Esse tipo de zumbido ocorre pois há pontos de convergência neuronal entre as vias auditivas e
somatossensoriais e, dessa maneira, os estímulos de uma via podem interferir na outra.

Sendo assim, o zumbido somatossensorial pode possuir uma forte associação com a disfunção
temporomandibular ( DTM).

De modo geral o paciente deve ser avaliado por um médico otorrinolaringologosta e se DTM e/ou
bruxismo estiverem presentes junto com o zumbido, devem ser tratados para tais condições
com um especialista.

Agende sua consulta com o Dr. Leonardo Monteiro.

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